Em um mercado cada vez mais interconectado, empreendedores enfrentam o desafio de expandir seus negócios sem perder de vista a sustentabilidade e a responsabilidade social. Peter Drucker já afirmava que a função principal do empreendedor é criar valor — e hoje, esse valor precisa ir além do lucro financeiro.
Simon Sinek destaca que empresas guiadas por um “porquê” claro conquistam a confiança de clientes e parceiros. A internacionalização deve estar alinhada a valores e objetivos que façam sentido para todos os stakeholders.
Clayton Christensen mostra que a inovação disruptiva pode ser aplicada para resolver problemas globais, desde questões ambientais até desafios de inclusão social. Empreendedores que combinam tecnologia e propósito ampliam seu impacto positivo.
Amy Edmondson ressalta que a colaboração é essencial para lidar com a complexidade dos mercados internacionais. Parcerias estratégicas e ecossistemas de inovação aceleram o crescimento e reduzem riscos em novos territórios.
Raj Sisodia, com o capitalismo consciente, reforça que empresas que integram responsabilidade social e ambiental ao modelo de negócios conquistam diferenciais duradouros, atraindo investidores e consumidores conscientes.
Ao unir propósito, inovação, colaboração e sustentabilidade, empreendedores criam organizações preparadas para crescer de forma ética, resiliente e competitiva em um mundo cada vez mais globalizado.